Facebook

Header Ads

XboxXbox XboxXboxNintendo Switchfiltro ps vitafiltro celular

Pesquisar este blog

sábado, 12 de agosto de 2017

WOW CLASSICO - UPANDO MAGO

Olá Pessoal,

Começa agora a sequência de video de WOW CLASSICO no TAKALHO GAMES.



Criei a Classe Mage.

2º Vídeo:



Para quem queira os addons que eu possuo vídeo abaixo ensinado como colocar:



Copie meus addons aqui:
https://mega.nz/#!YlVFCAQJ!0ryKDvGQDH...

Copie minha Configuração dos Addons aqui:
https://mega.nz/#!w8cllC5Y!M7Koo1B2sK...

isto continua...

sexta-feira, 17 de março de 2017

Xenoblade Chronicles 2





Sobre o Jogo:
Xenoblade Chronicles 2, conhecidas no Japão como Xenoblade 2, É um próximo jogo de RPG japonês a ser desenvolvido pela Monolith Soft e publicado pela Nintendo para o Nintendo Switch consola de jogos de vídeo. Ele está programado para lançamento em em 2017, e sera sequencia de Xenoblade Chronicles.

Treiler:


sábado, 11 de março de 2017

Horizon Zero Dawn: Quando o mistério desaparece, o que resta?

A difícil tarefa de produzir uma sequela à aventura de Aloy.

Imagens Horizon Artigo

Depois do enorme sucesso junto da crítica especializada que teve oportunidade de testar a obra com várias semanas de antecedência, Horizon Zero Dawn goza agora também de semelhante sucesso comercial, tendo inclusivamente superado o lançamento da Nintendo Switch e, por consequência, do adorado The Legend of Zelda: Breath of the Wild por terras de Sua Majestade. Os analistas estão otimistas e audaciosos nas suas previsões para o título, colocando-o nas proximidades dos impressionantes números apresentados pelo colosso que foi Uncharted 4, o primeiro jogo da Naughty Dog produzido de raiz para a PlayStation 4 e a quarta entrada de uma série já bem estabelecida na consciência do público.
Tendo em conta todo este sucesso, as declarações de executivos da Sony Interactive Entertainment e dos próprios produtores da Guerrilla Games, uma sequela para a aventura de Aloy parece neste momento ser uma inevitabilidade. E percebe-se facilmente porquê. Mesmo colocando de parte as motivações financeiras - que, por muito que nos custe admitir, estão na origem das decisões de qualquer empresa que tenha investidores para agradar -, seria um desperdício não aproveitar tudo aquilo que teve de ser criado de raiz para acomodar a produção de uma nova propriedade intelectual e a transição do estúdio para um género no qual não tinha qualquer historial.
Imagens Horizon Artigo
Dito isto, após ter concluído a campanha, fiquei imediatamente relutante e igualmente curioso sobre qual seria a abordagem da produtora holandesa à componente narrativa da provável sequela. Por isso mesmo e uma vez que já estamos com alguma distância relativamente à chegada do título ao mercado, decidi escrever finalmente algumas considerações sobre o futuro desta série e os desafios que o hipotético Horizon Zero Dawn 2 terá de ultrapassar para manter o seu mundo de jogo fresco e perpetuamente cativante. (Nota: Não entrarei em detalhes concretos sobre a história do título, mas haverá spoilers ligeiros nos parágrafos que se seguem.)
Tal como mencionei na minha análise e num artigo dedicado em exclusivo a essa temática, Horizon tem no seu mundo de jogo e na mitologia que o envolve um dos seus principais trunfos e uma das razões pelas quais consegue rapidamente captar o interesse do jogador e mantê-lo imerso neste universo do princípio até ao final da aventura. O mistério e as perguntas à espera de serem respondidas são elementos essenciais da campanha e estão quase sempre no centro da narrativa. São o mistério e a curiosidade que motivam Aloy e são também eles que agarram o jogador pelos colarinhos e não mais o largam até toda a curiosidade estar saciada e as perguntas respondidas.
Imagens Horizon Artigo

Se já terminaram o RPG da Guerrilla Games, é provável que muitas, senão mesmo todas, as questões que pairavam sob a vossa mente antes de o começarem a jogar tenham sido respondidas durante as vossas dezenas de horas com o jogo, contudo, isso tem vantagens e desvantagens para futuras entradas neste universo. Por um lado, Horizon Zero Dawn responde às questões mais importantes e utiliza a descoberta da verdade como recompensa para o tempo e a atenção que lhe são dados pelo jogador. Por outro lado, o título deixa muito pouco por desvendar e não oferece grandes razões para voltar cultivar o mistério e a nossa curiosidade relativamente ao que ainda está para vir, algo que poderá significar que este mundo pode já não ter muitos segredos por descobrir.

Imagens Horizon Artigo

Produzir uma sequela de igual qualidade e igualmente memorável sem os elementos de misticismo e do desconhecido que serviram de combustível ao título original da série não é impossível, mas implicará sempre que o estúdio holandês tenha de virar o foco da nova aventura para outros elementos do seu mundo de jogo. Já sabemos como e o porquê de civilizações quase pré-históricas conviverem com máquinas de tecnologia extremamente avançada, já descobrimos as origens de Aloy e o seu lugar no mundo, já encontramos e contactamos com diversas tribos, cada uma com as suas próprias crenças e tradições, e conhecemos algum do seu passado e já defrontamos um rol de criaturas robóticas diferentes e descodificamos as suas origens. Estas são as mais óbvias e pertinentes perguntas que comandam Horizon Zero Dawn, mas existem outras à espera de serem respondidas. Perguntas de escala menor, mas que podem servir de inspiração a histórias igualmente interessantes e merecedoras de atenção.

Imagens Horizon Artigo

Apesar do regresso da protagonista ruiva numa possível sequela não ser certo, como a Guerrilla Games já fez saber, parece-me que as constantes referências a Aloy como o novo ícone da PlayStation deixam bastante claro que esta personagem estará também no centro de futuras histórias neste universo, especialmente porque a própria narrativa deste jogo a coloca literalmente no centro do plano para evitar o desaparecimento da humanidade. Isto é desde já um indicador positivo para as próximas iterações da série, uma vez que a protagonista é de longe a personagem mais interessante que este título tem para oferecer.

Repleta de personalidade e extremamente carismática, Aloy prova ao longo de Horizon Zero Dawn ser capaz de carregar todo um jogo e uma narrativa às suas costas. Isso, alicerçado pelo mistério já tantas vezes mencionado neste texto, permite ao jogo sobreviver e manter-se interessante ao mesmo tempo que abafa os pontos menos conseguidos da campanha. Mais concretamente, refiro-me à qualidade das personagens secundárias com quem a protagonista interage durante a aventura, seja como resultado da narrativa principal ou nas diversas atividades secundárias nas quais podem optar por participar se quiserem alargar a vossa estadia neste mundo.
Imagens Horizon Artigo
Comparei-o a The Witcher 3: Wild Hunt quando escrevi sobre a forma como o título nos introduz e apresenta o seu mundo de jogo, no entanto, no que diz respeito ao elenco de personagens, Horizon não consegue claramente competir com o excelente RPG da CD Projekt Red. Chegar ao final do último capítulo da trilogia de Geralt é levarem com vocês inúmeras personalidades que, mesmo sendo acessórias à narrativa principal, vos marcam e ficarão com vocês muito depois dos créditos rolarem pelo ecrã. Bloody Baron, Keira Metz, aquela senhora que queria a sua panela de volta - é uma piada, mas a verdade é que ainda me lembro dela -, são apenas alguns exemplos do que de melhor o jogo tem para oferecer, personagens que, embora não o sejam, podiam perfeitamente ser protagonistas das suas próprias aventuras.
Horizon Zero Dawn não tem nada disto. A personalidade da vasta maioria das personagens com quem interagem tem a densidade de uma folha de papel e as suas motivações são simples e óbvias, o que as impede de terem um verdadeiro impacto no jogador. Duvido seriamente que daqui a alguns meses me lembre das personagens que me acompanharam na aventura e, se tal for o caso, dever-se-à mais à frequência com que interagi com as mesmas do que propriamente pelo interesse que estas despertaram em mim. Na verdade, a personagem secundária mais interessante e bem explorada é também aquela que, por força das circunstâncias, tem direito a menos tempo de antena.
Imagens Horizon Artigo
Produzir uma sequela que não esteja tão dependente do mistério e que não seja comandada em primeiro lugar pelo sentimento de descoberta significa necessariamente apostar em histórias humanas mais cativantes e bem mais desenvolvidas, histórias que o jogador guarde consigo e que providenciem exatamente o mesmo entusiasmo que aquele momento em que começaram a descobrir as várias peças do puzzle que vos levaram até à conclusão, o momento em que o mistério deixou de existir e tudo passou a fazer sentido. O excelente combate poderá ser suficiente para vos fazer regressar a este mundo, mas é preciso muito mais que isso para vos motivar a gastar mais uma boas dezenas de horas no seu interior.
Sim, a curta cinemática que sucede aos créditos levanta possíveis questões que serão respondidas apenas na sequela, mas penso que é óbvio que um Horizon Zero Dawn 2 terá uma tarefa bem mais difícil para cativar e manter o interesse do jogador na narrativa do que aquela que o seu antecessor teve.

1-2 Switch permite que pessoas com deficiência visual aproveitem o videogame





As vezes jogar videogame se torna uma coisa tão inerente à nossa vida que nem percebemos o quão difícil pode ser para algumas pessoas. Esse era o caso do Rick Maroney, que acabou perdendo a visão devido a diabetes de tipo 1.
Rick e sua esposa Mandi Bundren nunca deixaram de se divertir juntos, sempre foram a lugares a concertos e cinemas sem problemas, mas videogames sempre foram uma forma de entretenimento complicada pra eles. Rich disse no Reddit que sempre foi gostou de jogos de luta, mas que sua deficiência dificulta a sua experiencia com estes jogos.
q574gm9kg1ckcjv1seok
Contudo, graças ao advento do 1-2 Switch e, mais especificamente, do HD Rumble, Rich e Mandi podem voltar a se divertir jogando videogames. A tecnologia de HD Rumble, desenvolvida pela Nintendo, entrega diversas sensações táteis que permitem o deficiente entender o que está acontecendo através de vibrações bem precisas.
Quando ele chegou do trabalho às 19h eu coloquei o 1-2 Switch no console e pedi para ele jogar comigo. Eu não esperava jogar por mais de 15 minutos, mas por incrível que parece já eram mais de 21h quando paramos de jogar.
Entre os jogos do 1-2 Switch estão: descobrir quantas bolas estão em uma caixa apenas com o tato, abrir um cofre, jogar ping-pong, comer sanduíches, fazer a barba e muito mais. Mandi revelou que dos 28 mini-games disponíveis, o casal conseguiu jogar e se divertir com 22 deles. O seis jogos que ficaram de fora envolvem, de alguma maneira, percepções visuais como enxergar correntes na tela, por exemplo.
O jogo favorito dele é Quick Draw (mini-game de tiro no deserto) por que ele é muito rápido ele consegue reagir e ganhar sempre. Ele me venceu em todas as vezes que jogamos esse. Ele também é ótimo no Ping Pong e no jogo de Boxe.
Nintendo Switch e o 1-2 Switch foram lançados no último dia 3.


A MORTE É APENAS O COMEÇO NO TRAILER DE LANÇAMENTO DE NIER: AUTOMATA

A Square Enix divulgou nesta terça-feira (7) o trailer de lançamento de NieR: Automata, RPG de ação feito em parceria com a Platinum Games que é uma continuação do cult Nier, de 2010.
O vídeo destaca os principais elementos do jogo, seus cenários, combate e história. "Os androides 2B, 9S e A2 descobrem mistérios do planeta invadido por alienígenas e abandonado pela humanidade. Na guerra, a morte é apenas o começo".



Em NieR: Automata, o planeta foi atacado por seres de outro mundo, que usam máquinas para dominar todo o território. Sob ameaça, a humanidade se refugia na lua e desenvolve um esquadrão de androides, os YoRHa, para combater os invasores.

BLESS Online


BLESS Online